O Brasil iniciou um novo ciclo em 2023 para tentar, enfim, voltar a ser uma das principais forças do futebol mundial. Com Fernando Diniz como treinador interino, a seleção conquistou duas vitórias em dois jogos e, por isso, diversos torcedores estão aproveitando o Codigo bonus bet365 para apostar no sucesso da “amarelinha”.
Inicialmente, a ideia da CBF seria de que Fernando Diniz fosse o treinador interino até a chegada de Carlo Ancelotti, no meio de 2024.
Entretanto, esse plano irá se manter de pé se Diniz continuar mostrando um bom trabalho?
Essa é a pergunta que muitos torcedores estão se fazendo e, a princípio, não há uma resposta para ela. Com as más campanhas do Brasil nas últimas cinco Copas do Mundo, a ideia era trazer um treinador de peso para voltar a dar confiança à seleção e aos torcedores.
Mas, como Ancelotti não pôde vir imediatamente, foi necessário encontrar um interino. Fernando Diniz é um dos treinadores mais elogiados da nova geração e por gostar de um futebol bem jogado e estar fazendo um bom trabalho no Fluminense, acabou sendo o escolhido.
O dilema, portanto, será inevitável se Diniz mantiver os bons resultados: continuar com ele ou seguir com o plano de trazer Ancelotti?
De todo modo, ao analisar o sucesso inicial do treinador do Fluminense, é preciso levar em conta a futura chegada de Ancelotti. Afinal, como Diniz é “apenas” o treinador interino, a pressão sobre ele é muito menor do que se tivesse sido apontado como o comandante definitivo da seleção.
Isso, sem nenhuma dúvida, deixa o trabalho muito mais leve e permite que Fernando Diniz tenha tranquilidade para fazer seus testes. Caso contrário, ele certamente estaria muito mais preocupado com resultados e esse nervosismo também passaria para os atletas.
Queda da seleção
Portanto, ainda não é possível afirmar se Diniz continuará no cargo ou se, de fato, Ancelotti será o novo comandante da seleção.
Mas a missão do novo treinador será a mesma: resgatar o prestígio da seleção brasileira, que há pelo menos 20 anos vem sendo abalado.
Nos últimos cinco Mundiais, o Brasil foi eliminado no primeiro confronto contra um adversário europeu no mata-mata: França (quartas de final, 2006), Holanda (quartas de final, 2010), Alemanha (semifinal, 2014), Bélgica (quartas de final, 2018) e Croácia (quartas de final, 2022).
Com isso, o Brasil tem se apequenado e é preciso que a autoconfiança volte para que a seleção consiga se recolocar na briga por troféus importantes.
Será que, como Diniz ou Ancelotti, poderemos brigar pelo título mundial em 2026?