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Pesquisa mostra Pablo Marçal em 1º lugar na disputa pela Prefeitura de São Paulo

Segundo a pesquisa do Instituto Veritá, o coach Pablo Marçal está em 1º lugar na disputa pela prefeitura de São Paulo, com 30,9% das intenções de voto.

27/08/2024 às 11h59

27/08/2024 às 11h59

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Veritá, divulgada na manhã desta terça-feira (27), coloca o coach Pablo Marçal (PRTB) na liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo, com 30,9% das intenções de voto. Os dados são referentes à pesquisa espontânea, em que os respondentes expressam suas preferências sem serem estimulados por opções ou sugestões prévias ou uma lista de candidatos.

Pesquisa mostra Pablo Marçal em 1º lugar na disputa para Prefeitura de São Paulo - (Divulgação) Divulgação
Pesquisa mostra Pablo Marçal em 1º lugar na disputa para Prefeitura de São Paulo

A pesquisa coloca o deputado federal Guilherme Boulos (PSol), com 21,6%, seguido pelo atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 14,2%. Em quarto lugar está Datena (PSDB), com 6,3%, em quinto está Tabata Amaral (PSB), com 5,8%, e em sexto Maria Helena (Novo), com 3,6%.

Esta é a primeira vez em que o coach aparece liderando uma pesquisa eleitoral. A melhor posição que ele já havia ocupado, até o momento, era o terceiro lugar, em pesquisas como Paraná Pesquisas, Datafolha e Quaest, logo atrás de Guilherme Boulos e Ricardo Nunes.

Outra informação sobre o coach ganhou força nesta terça-feira (27). Após a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, reativar uma ação que pode comprometer a candidatura de Pablo Marçal (PRTB) à prefeitura de São Paulo. O processo, que estava parado no gabinete da ministra por mais de 20 dias, envolve uma disputa interna pelo controle do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), fundado por Levy Fidelix na década de 1990. Aldineia Fidelix alega que o atual presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, desrespeitou um acordo firmado em fevereiro deste ano, que tinha como objetivo pacificar as disputas internas.

O acordo previa a concessão da vice-presidência nacional do partido, seis cargos na comissão executiva nacional e o controle de cinco diretórios estaduais, incluindo o de São Paulo, que deveria ser comandado por Aldineia, mas que foi entregue a Tarcísio Escobar de Almeida, indiciado pela Polícia Civil por suposta associação com a facção criminosa PCC. Escobar foi posteriormente desligado do cargo.

O processo foi assinado por três ex-ministros do TSE, Sérgio Banhos, Carlos Eduardo Caputo Bastos e Carlos Horbach. Além de solicitar a manifestação de Avalanche, Cármen Lúcia também pediu que o Ministério Público Eleitoral analise o caso, ampliando a investigação sobre as alegações de desrespeito ao estatuto partidário e possíveis irregularidades na candidatura de Marçal. A decisão de Cármen Lúcia de destravar o processo pode trazer consequências significativas para o futuro da candidatura de Marçal, além de potencialmente aprofundar a crise interna no PRTB.

A candidatura de Pablo Marçal já foi alvo de três impugnações na Justiça Eleitoral, todas baseadas na alegação de que ele não teria respeitado o prazo mínimo de seis meses de filiação exigido pelo estatuto do PRTB. No entanto, até o momento, a Justiça Eleitoral manteve a candidatura ativa.


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