A morte do jurista Celso Barros Coelho, 101 anos, repercutiu entre líderes políticos e instituições logo após a confirmação do falecimento na tarde desta segunda-feira (10). Ele foi lembrado pela sua trajetória da advocacia e na política piauiense. A participação de Celso Barros na redemocratização do país também foi destacada.
O Governo do Piauí apontou a seriedade e honestidade com que o advogado exerceu sua carreira. Em nota de pesar, o Palácio de Karnak comentou ainda sua atuação como professor titular da Universidade Federal do Piauí, Escola Superior da Magistratura do Piauí e na Escola Superior da Advocacia do Piauí.
A Prefeitura de Teresina disse em nota que Celso Barros foi um dos maiores nomes da advocacia piauiense e que se destacou pela grande cultura jurídica e privilegiada inteligência. “O prefeito Dr. Pessoa se solidariza com a família e amigos enlutados ao tempo em que expressa condolências a todos”, trouxe a nota do Palácio da Cidade.
Já o Ministério Público lembrou que a carreira do jurista foi profícua e ilibada e que ele deixa um legado intelectual valioso. A Academia Piauiense de Letras, por sua vez, comentou as origens de Celso Barros no Maranhão e seu domínio sobre filosofia, direito literatura e oratória. Ele presidiu a APL entre 1998 e 2000 e fundou a Academia de Letras, História e Ecologia da Região Integrada de Pastos Bons, sua cidade natal.
O governador Rafael Fonteles e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, lamentaram o falecimento nas redes sociais. Deputados federais e estadual também postaram condolências aos familiares e amigos.