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O presidente regional do Solidariedade, deputado estadual Evaldo Gomes, tem articulado estratégias para fortalecer o partido nas eleições de 2026. Recentemente, Evaldo foi flagrado em um encontro com figuras de destaque na política piauiense, como o ex-senador João Vicente Claudino (sem partido), o ex-governador Wilson Martins e o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Franzé Silva, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT). A reunião, considerada acalorada, teve como foco central traçar as prioridades do Solidariedade para a disputa eleitoral.
Em entrevista ao O Dia, Evaldo Gomes revelou que o principal objetivo do partido, orientado pela Executiva Nacional, é a formação de uma chapa robusta e competitiva para a Câmara dos Deputados.
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O nosso objetivo é focar na federal, de ter uma chapa competitiva, na realidade não só apenas no Solidariedade, mas na federação do Solidariedade, que se dará ainda essa construção esse ano de 2025. A prioridade é de deputado federal. Acho que não só a do Solidariedade, mas eu acredito que todo partido tem isso como foco principal
Evaldo destacou que a possível filiação de lideranças como João Vicente Claudino, Wilson Martins e Franzé Silva seria um marco para o Solidariedade no estado, aumentando as chances de eleger, pela primeira vez, um deputado federal no Piauí.
“O objetivo é esse, o partido precisa sobreviver, para sobreviver precisa eleger deputados federais, e o nosso objetivo é ter lideranças como o ex-senador João Vicente, o ex-governador Wilson Martins, o deputado Franzé e outros nomes que nós estamos dialogando, com esse objetivo de construirmos uma chapa muito forte e muito competitiva de deputado federal aqui no Piauí. A gente acredita que se caso eles venham a ser filiados ao partido, tem condições sim, pela primeira vez, do Solidariedade aqui no Piauí eleger um deputado federal”, ressaltou.
Federação partidária ainda em 2025
Na ocasião, o presidente regional da legenda argumentou que o Solidariedade está em avançadas discussões sobre a formalização de uma federação partidária para o reforço político de 2026. Segundo ele, no páreo para a aliança estão partidos como PDT, PSDB, PRD, Cidadania e o PV, esse último que deverá em breve deixar a federação composta ainda por PT e PCdoB.
“Primeiro aguardar, porque existe uma possibilidade de o Solidariedade compor uma federação com o PDT. O diálogo está ocorrendo a nível nacional, não só com o PDT, mas também com o próprio PSDB, com o PRD, com a Cidadania e o PV. Enfim, eu acho que esse é um momento de muita conversa, de muito diálogo, e naturalmente para que a gente possa sair prontos e preparados para que a gente possa ter um resultado melhor no ano que vem”, concluiu.
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