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Ciro Nogueira sobre disputa entre os Poderes: “não beneficia ninguém”

Ele preza que o Congresso Nacional, Superior Tribunal Federal (STF) e Presidência da República entrem em consenso acerca das emendas parlamentares.

21/08/2024 às 09h37

21/08/2024 às 09h37

O senador piauiense Ciro Nogueira, que também é presidente nacional do Progressistas, utilizou de suas redes sociais para fazer um desabafo acerca do que ele chama de uma “disputa entre os Três Poderes” (Legislativo, Executivo e Judiciário). As falas foram publicadas nessa terça-feira (20).

Ele preza que o Congresso Nacional, Superior Tribunal Federal (STF) e Presidência da República entrem em consenso acerca das emendas parlamentares. Outro ponto destacado é sobre as chamadas “emendas pix”, destinação de recursos de transferência especial prioritariamente para obras inacabadas.

Ciro Nogueira sobre disputa entre os Poderes: “não beneficia ninguém” - (Assis Fernandes / O DIA) Assis Fernandes / O DIA
Ciro Nogueira sobre disputa entre os Poderes: “não beneficia ninguém”

Segundo Nogueira, a disputa entre os Poderes sobre tais emendas não traz benefícios à população e, consequentemente, desestabiliza a democracia.

“Esperemos que vaidades e enfrentamentos individuais não atropelem mais uma vez os brasileiros e que, finalmente, seja selado um consenso entre STF, governo e Congresso sobre as emendas parlamentares. A disputa entre os Poderes da nossa República não beneficia ninguém e enfraquece nossa democracia”, disse na publicação.

O senador piauiense também propõe que seja realizada uma avaliação mais criteriosa na destinação de emendas para estados aos quais os parlamentares não foram eleitos. Segundo ele, é necessária uma reformulação na legislação sobre esse assunto.

“Outro apelo que faço é que seja proibido a senadores e deputados a destinação de emendas para estados pelos quais não foram eleitos. Precisamos de regras claras que respeitem a representação democrática e os interesses locais”, afirma.

Ele finalizou argumentando que defende casos especiais de transferência, como a exemplo do que ocorreu no Rio Grande do Sul, em razão da calamidade pública que assolou o estado.

“Essa é uma proposta que vou defender junto ao presidente da CMO, deputado @julioarcoverde, ressalvando casos de extrema exceção, como a tragédia que castigou o Rio Grande do Sul recentemente”, concluiu.


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